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uma espécie de patinete elétrico que se...

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No último sábado tive a oportunidade de fazer turismo na minha cidade de uma maneira inusitada: fui fazer um tour de Segway em Madrid, uma espécie de patinete elétrico que se movimenta de acordo com os comandos que você mesmo dá com o seu corpo. Isso mesmo, não tem acelerador nem freio. Soa estranho, né?

Fomos convidados pela Segway Trip para fazer um tour de Segway em Madrid, guiado, e fui com minhas amigas e blogueiras do grupo de Blogueiros de Língua Portuguesa em Madrid Larissa (do blog Esto es Madrid, Madrid) e Manaira (do blog Manairaaraujo.com). O primeiro desafio foi ouvir atentamente as instruções, subir no veículo e não cair! Ficamos treinando virar à esquerda, à direita e demos umas voltar na praça pra praticar. No começo a sensação é que ele anda sozinho, não responde aos comandos, mas não é bem assim. É certo que o bichinho é bem sensível e acompanha os movimentos do seu corpo pra se mover. Se você inclina o corpo pra frente, ele anda pra frente. Pra parar é só inclinar o corpo pra trás sutilmente. Por precaução todos usamos capacetes caso o Segway e nosso corpo não se entendessem, mas no fim deu tudo certo.

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O nosso guia Basil, um rapaz muito simpático da Bielorússia, falou pra irmos em fila indiana com 2 metros de distância entre uma pessoa e outra, e que a prioridade é do pedestre, ou seja, deveríamos parar sempre que alguém cruzasse a nossa frente.

A primeira parada foi na Plaza de la Villa, onde ele nos contou anedotas do nome da ruelinha que usamos pra chegar ali, a Calle del Codo. Ela já serviu de esconderijo há muito tempo, já que é estreita e escura, na época da guerra. Na foto estamos na frente da antiga sede da prefeitura da cidade, que não foi a capital da Espanha desde sempre: antes era Toledo.

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Dali cruzamos a Calle Mayor e fomos indo por ruelinhas até chegar a um mirador escondido que eu nunca conheci nesses 11 anos vivendo na cidade. Basil nos revelou a melhor vista pro Palácio Real e Catedral de Almudena. E também nos contou que o Palácio Real tem cerca de 3400 quartos e que apenas 20% deles está aberto à visitação. A Catedral de Almudena, por sua vez, demorou 100 anos pra ser construída, por isso a grande mistura de estilos. Interessante, né?

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Reserve seu tour de Segway aqui

Em seguida fomos até a Plaza del Oriente, que leva esse nome por causa da sua orientação ao oriente (parece óbvio mas eu sempre achei que o nome tinha algo que ver com a Ásia…hehehe). E que as estátuas que a adornam são de reis de várias cidades espanholas, que também estão colocados em toda a volta do Palácio Real. Como não coube tudo lá, os que sobraram foram sendo colocados em praças na cidade.

Fomos voltando e eu fui prestando atenção nos reis enquanto o Segway nos levava tranquilamente de volta ao ponto de encontro (aguarde o vídeo do passeio! Está no forno!). E também me lembrei de quanta coisa nova aprendi em tão pouco tempo. É muito interessante fazer turismo na sua própria cidade e ouvir anedotas e historias. Acho que, passado o desafio de dirigir a pequena máquina, essa foi a parte mais interessante!

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Eu adorei o passeio e acho que é uma boa maneira de conhecer Madrid caso você já esteja cansado de caminhar ou tenha crianças e adolescentes no seu grupo, porque com certeza eles vão adorar essa nova maneira de locomoção!

A Segway Trip tem vários tours guiados por diferentes partes de Madrid, desde o clássico que percorre os lugares mais importantes do centro, até os que vão por parques como o Retiro, Casa de Campo e Madrid-Rio, até tour especiais que passam pelo estádio Santiago Bernabeu e o restaurante mais antigo do mundo Botín, fundado em 1725. Você pode escolher fazer o passeio de 15 minutos (15 euros), 1 hora (25 euros) e 2 horas (49 euros), mas o preço também varia de acordo com o itinerário escolhido (preços de fevereiro de 2016). Eles também alugam bicicletas normais e elétricas por horas, que é outra boa opção de conhecer a cidade. Achei a empresa muito profissional e preparada pra atender a demanda por passeios, sem perder a simpatia e o bom humor. Mais informações no site da Segway Trip.

O tour de Segway em Madrid foi uma cortesia da empresa Segway Trip.

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Os ingressos já estavam esgotados meses antes da popular batalha de tomates invadir uma rua estreita do povoado de Buñol, perto de Valência, na Espanha, que acontece sempre na última quarta-feira do mês de agosto. Há 3 anos a festa passou a cobrar uma entrada pra controlar e diminuir o número de participantes, que em 2012 chegou a 45 mil. A prefeitura disponibiliza agora 17 mil entradas a 10 euros e deixa outras 9 mil para os moradores locais. Mas a realidade para os turistas atualmente é outra: é preciso pagar de 24 a 50 euros para entrar na festa. É a informação que encontramos em sites como http://www.tomatina.es/es/ e http://latomatina.info/. É o que infelizmente acaba acontecendo com muitas celebrações quando elas passam a ser populares demais.

La Tomatina surgiu em 1945 de uma discussão entre vizinhos que acabaram atirando tomates uns nos outros por estarem perto de uma banca de verduras. No ano seguinte, no mesmo mês de agosto, a bagunça se repetiu, dessa vez com tomates trazidos de casa. O evento foi proibido nos anos 50 e, 7 anos depois, finalmente liberado. Desde 2002 a curiosa guerra de tomates foi declarada Festa de Interesse Turístico Internacional.

ONDE DORMIR EM BUÑOL?

O evento, que está na sua 70ª edição, começa às 11:00 e termina ao meio dia e atrai participantes de todos os cantos do mundo. Sim, dura apenas 1 hora! Mas para estar lá no meio do furacão no momento certo, é preciso chegar bem cedo ao local, se posicionar no circuito e não se mover – porque não dá!

Como funciona La Tomatina?

Fui há alguns anos com meus queridos flatmates Alexsandro e Márcio, saindo com um ônibus de Madrid de madrugada. Naquela época, bastava chegar e ir até o local da batalha, sem ter que pagar por isso. Chegamos já com roupas de guerra e, numa mochila, que ficou no ônibus, tínhamos roupas limpas para trocar depois. É claro que, durante o trajeto, conhecemos outros brasileiros e formamos um grupinho pra desbravar a famosa festa. Como dá pra ver na foto, o melhor é ir de tênis para não correr o risco de perder o chinelo no meio do gaspacho. E camiseta branca, pra ver o “antes e depois” mais facilmente.

La Tomatina na Espanha

É altamente recomendo usar óculos de natação, porque tomate nos olhos dos outros (e nos nossos) não é refresco! Mas a verdade é que, lá pelas tantas, naquela pequena e rápida manobra de desembaçar os óculos, é claro que seus olhos vão levar uma tomatada e aí já era…vão arder por uns 3 dias. Faz parte das lembranças da festa.

Nós levamos uma câmera descartável e à prova d’água, pra não correr o risco de perder ou estragar uma câmera normal, e é por isso que as fotos ficaram com uma qualidade suspeita. Hoje em dia eu levaria uma câmera aquática com um cordão amarrado ao pulso e voilà (naquela época ainda não eram populares…). Porque é preciso ter pelo menos um registro dos seus amigos cobertos de tomate, já que essa é a parte mais surreal de todo o evento: uma multidão de pessoas no meio de um molho composto de 150 toneladas de tomate maduro, que deve ser amassado antes de ser atirado, para não ferir ninguém.

La Tomatina na Espanha

Mas nem tudo são flores. Imagine uma multidão se apertando numa minúscula rua de uma cidadezinha com as fachadas todas tapadas com plásticos e tapumes de madeira, para minimizar os danos na pintura. Agora imagine alguns caminhões passando no meio dessas pessoas. Não tem espaço. É um esmagamento coletivo só. E não é confortável, não é divertido, é uma luta constante pra não ser esmagado e para se esquivar dos tomates que vêm de cima dos caminhões. A coisa só melhora quando os caminhões terminam de despejar o conteúdo vermelho e vão embora, aí sim começa a festa! Mas pode ser que só exista gaspacho no chão. Aí é só jogar o líquido em quem sobrou com o auxílio de um copo de plástico ou balde, ou com as mãos mesmo.

La Tomatina na Espanha

Quando a “tortura” acaba, é hora de se lavar. No final do povoado há um lugar com um cano cheio de furos que serve como chuveiro, além do rio, onde dá pra ficar de molho uns bons 10 minutos pra dissolver o grosso que foi incorporado à roupa, ao cabelo e à pele, que já está mais do que esturricada a essas horas. Os moradores também colaboram disponibilizando uma mangueira na frente das suas casas e molhando, eles mesmos, os participantes da guerra. É uma maneira de contribuir para a limpeza do lugar e dos seus visitantes 🙂

La Tomatina na Espanha

La Tomatina acontece sempre na última quarta-feira do mês de agosto às 11:00. Para participar, é preciso comprar um ingresso que deveria custar 10 euros, mas na prática custa entre 24 e 50 euros e se esgotam meses antes da festa. Mais informações podem ser obtidas nos sites www. latomatina.info e http://www.tomatina.es/es/.

Quer saber como funcionam outras festas espanholas? A Batalha del Vino também é uma guerra do mesmo estilo da Tomatina, que acontece no final de junho em La Rioja. San Fermín acontece em julho, em Pamplona, e a Feria de Abril é a famosa festa de Sevilha. Há muitas outras, como San Isidro, em Madrid, as Fallas de Valência e o festival das Cruzes de Córdoba. Se você gosta de manifestações culturais, como eu, a Espanha é um prato cheio!

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Como é a festa de San Fermin na Espanha? https://www.thatgoodtrip.com/festa-de-san-fermin-espanha/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=festa-de-san-fermin-espanha https://www.thatgoodtrip.com/festa-de-san-fermin-espanha/#comments Mon, 06 Jul 2015 12:00:18 +0000 https://www.thatgoodtrip.com/?p=2700 O mês de julho chega com a famosa festa de San Fermin em Pamplona, na Espanha. Elaboramos um post com as perguntas e respostas mais frequentes para que você possa aproveitar ao...

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O mês de julho chega com a famosa festa de San Fermin em Pamplona, na Espanha. Elaboramos um post com as perguntas e respostas mais frequentes para que você possa aproveitar ao máximo uma das festas mais divertidas do país.

Festas San Fermin

Quando começa a festa de San Fermin?

A data oficial é dia 7 de julho, que memorizamos por causa da musiquinha famosa que diz assim: “1 de enero, 2 de febrero, 3 de marzo, 4 de abril, 5 de maio, 6 de junio, 7 de julio San Fermin; a Pamplona hemos de ir, con una media, con una media, a Pamplona hemos de ir, con una media y un calcetín”. O evento de abertura se chama Chupinazo, que acontece ao meio dia em frente à Casa Consistorial, no primeiro dia da festa.

Chupinazo San Fermín

Como funciona a festa de San Fermin?

A festa acontece durante todo o dia e noite principalmente pelas ruas do centro antigo. É uma mistura de Carnaval com celebração do patrono da cidade, San Fermín. As pessoas se vestem de branco e usam um lenço vermelho no pescoço e uma faixa da mesma cor na cintura em homenagem ao santo. Daí você faz a festa que escolher, seja dando um passeio e conhecendo a cidade, seja indo de bar em bar como a maioria faz.

Charangas locais passam pela rua arrastando vários “foliões” e, se estiver calor, dá até pra pedir água aos céus que elas são jogadas de alguns balcões para aplacar o calor. Apesar de envolver quantidades enormes de álcool, não há registros de brigas, muito pelo contrário. E a noite acaba às 8 da manhã com o encierro, que é quando os touros correm pelas ruas e as pessoas correm deles.

Festa de San Fermin: charangas movimentam as ruas de Pamplona

Festa de San Fermin: charangas movimentam as ruas de Pamplona

Festa de San Fermin: como ver o encierro?

O percurso do encierro é de 875 metros e pra participar dele não se paga nada, bastando não estar bêbado e entrar no local da concentração de 6:30 às 7:30 da manhã. A porta de entrada para os corredores está na Plaza Consistorial. Para todos os outros reles mortais que não querem arriscar a vida, como eu, há várias formas de ver o evento.

Uma delas é conseguir um lugar em cima da baia de madeira que é colocada ao longo do percurso a partir das 5:30 da manhã, mas tendo em conta que o encierro só acontece às 8:00, saiba que você terá que ficar se equilibrando sobre essa baia durante um par de horas pelo menos, o que não é nada confortável.

Outra maneira é subir a algum lugar alto que você encontre. Vale tudo: postes, muros, árvores, até o semáforo. Eu subi no parapeito de uma janela e foi bem cansativo.

A terceira maneira é vendo num telão gigante na Plaza del Castillo e a quarta é entrando em algum bar ou lanchonete com telão. Essas duas últimas opções são as mais confortáveis, já que você vê todos os trechos transmitidos ao vivo, desde a concentração dos corredores até a vinda dos touros e seu avanço pelo percurso.

Festa de San Fermin: guardando lugar para ver o encierro

Festa de San Fermin: guardando lugar para ver o encierro

Festa de San Fermin: onde descansar?

Se você está aproveitando o clima animado de Pamplona durante toda a tarde e noite e tem um hotel reservado, sorte a sua! Mas se você vai de esquema bate-volta de Madrid ou outra cidade (que foi o meu caso em 3 das 4 ocasiões em que participei da festa), você precisa saber de alguns detalhes importantes. Há um lugar para deixar sua mochila (se ela for grande e pesada) no centro que se chama consigna. Não vale a pena andar pela cidade carregando coisas, vá o mais leve possível e leve um casaco porque de noite faz frio.

ONDE DORMIR BARATO EM PAMPLONA

De madrugada provavelmente você vá querer tirar um cochilo, e vai estar tão cansado que dormirá onde estiver ou, se quiser menos ruído, dentro de um caixa automático ou em um parking escondido entre os carros são boas opções. Você vai ver, de manhã, muita gente dormindo na grama dos parques com seus sacos de dormir (que estiveram toda a noite guardados na consigna – o guarda volumes). Só não pode armar barraca, de resto (quase) tudo é possível. Durante a festa a polícia faz concessões e permite que os que vêm de fora descansem onde encontrarem lugar, já que não há hotéis e casas para todos.

Mas claro que é muito melhor ter um hotel, hostal ou pensão pra descansar bem, principalmente se você não tem mais 20 anos! Veja as dicas de hotéis em Pamplona que damos ao longo desse post.

Festa de San Fermin: descansando durante a noite na Plaza del Castillo

Festa de San Fermin: descansando durante a noite na Plaza del Castillo

Festa de San Fermin: hotel improvisado

Festa de San Fermin: hotel improvisado

Por que ir à festa de San Fermin?

Porque você vê todo mundo da cidade vestido de branco e vermelho, desde os pais, avós e bebês, até os motoristas de ônibus, os cachorros e os donos de estabelecimentos.

Você vai ver de perto como o povo espanhol é festeiro e divertido, vai conhecer as canções que eles cantam antes, durante e até ao terminar a festa (“pobre de mí, pobre de mí, que se han acabado las fiestas de San Fermín”), vai conhecer uma cidade linda com uma tradição importante e reconhecida internacionalmente.

Come-se muito bem na região, principalmente os pintxos, que é como são chamadas as tapas locais. O resto eu deixo para você descobrir quando for 😉

Festa de San Fermin: para toda a família

Festa de San Fermin: para toda a família

OUTRA DICA DE HOSTAL BOM, BONITO E BARATO EM PAMPLONA

A festa de San Fermin é para você se…

  • Você não se incomoda com grandes aglomerações envolvendo altas quantidades de álcool
  • Você gosta de manifestações culturais locais
  • Você é curioso e festeiro
  • Você é jovem de espírito para aguentar um evento que dura o dia inteiro e a noite inteira
  • Você gosta de conhecer gente internacional e se divertir sem notar o tempo passar.
Festa de San Fermin: o durante (de bar em bar)

Festa de San Fermin: o durante (de bar em bar)

A festa de San Fermin não é para você se…

  • Você não gosta de apertos
  • Gente bêbada se dirige a você em qualquer idioma e você não está a fim de papo
  • Você prefere lugares limpos e organizados
  • Não gosta de barulho
  • Quer dormir em um lugar silencioso
  • Quer ser atendido rápido em restaurantes

Nesses casos, prefira conhecer Pamplona em qualquer outra época que não coincida com a festa – inclusive durante o Caminho de Santiago, que passa pela cidade.

Festa de San Fermin: o depois

Festa de San Fermin: o depois

Eu adoro esse vídeo 😉 é o resumo do que é o San Fermin pra mim <3

Conheça também essas outras festas espanholas:

La Tomatina
Feria de Abril em Sevilha
Batalha do Vinho

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Batalha do vinho de La Rioja https://www.thatgoodtrip.com/batalha-do-vinho-rioja/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=batalha-do-vinho-rioja https://www.thatgoodtrip.com/batalha-do-vinho-rioja/#comments Fri, 19 Jun 2015 12:22:56 +0000 https://www.thatgoodtrip.com/?p=2660 Que a Espanha é um país festeiro todo mundo já sabe. É só chegar a primavera que todas as cidades do país organizam suas festas que se estendem até o...

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Que a Espanha é um país festeiro todo mundo já sabe. É só chegar a primavera que todas as cidades do país organizam suas festas que se estendem até o meio do verão. As pessoas tiram seus trajes típicos do armário e vão às ruas celebrar mais um ano com os seus amigos e famílias, e cada cidade tem a sua maneira de celebrar, seja dançando sevilhanas como na Feria de Abril em Sevilha ou fazendo picnic na Pradera de San Isidro, em Madrid. Mas também há festas mais loucas, por assim dizer, como as que as pessoas correm dos touros nas ruas de Pamplona, ou a que se faz uma guerra de tomates e até uma guerra de vinho em Haro, que fica em La Rioja, a região de enoturismo mais famosa da Espanha.

Pois é. Tem tanta produção de vinho nesse país que o excedente é usado pra promover uma festa bem divertida e inusitada, a chamada Batalha do Vinho. A festa principal na verdade é em homenagem a San Juan, San Pedro e San Felices, sendo este último o patrono da cidade de Haro, capital da região. Ela começou no século XIX como uma festa religiosa para honrar a San Felices de Bilibio. Naquela época os romeiros jogavam vinho em todos os que pisavam naquela terra pela primeira vez, como uma forma de batismo. Com o passar do tempo, o costume se tornou pagão e, desde 1949, a batalha se tornou Interesse Artístico Nacional e é celebrada sempre no final do mês de junho. Estive lá para conferir, claro 😉

Batalha do Vinho La Rioja

O dia começa bem cedo. Às 7 da manhã já se forma uma fila de gente vestida de branco da cabeça aos pés (e lenço vermelho no pescoço, como manda a etiqueta da ocasião) para pegar o ônibus ou ir a pé até o local do evento, os Riscos de Bilibio, que é a montanha onde foram encontrados os restos mortais do santo. Ali tem um estacionamento onde deixamos o carro pra ir pra fila do ônibus que é disponibilizado pela própria organização para os participantes (os bancos já estão cobertos de plástico para a volta).

Batalha do Vinho La Rioja

Batalha do Vinho La Rioja

Depois ainda subimos mais uma estradinha ao lado de enormes vinhedos e chegamos à festa. Nem bem enchemos as nossas armas com o vinho mais barato que pudemos comprar e já levávamos os primeiros banhos, só porque estávamos “muito branquinhos”. E a partir de ali, salve-se quem puder! Estávamos num campo de batalha e a nossa missão era atacar sem avisar quem víssemos pela frente: crianças, adultos, pais e os nossos próprios amigos 😛

Batalha do Vinho La Rioja

O que achei incrível é que tudo isso estava acontecendo às 8 da manhã de um sábado. Todo mundo madrugou (alguns nem dormiram) pra participar da festa, que começa com uma missa e dura até pouco depois das 10 da manhã. Tinha música em algumas carroças e uma bandinha animando a massa coberta de vinho. Alguns desses mini caminhões tinham galões lotados de vinho cedidos pela prefeitura, onde podíamos carregar as nossas armas de plástico. Mas todo o líquido usado na festa era resto das colheitas, ou seja, não dava pra beber. Ou você levava o seu vinho bom em uma “bota” (aqueles recipientes de couro em forma de uma gota e que servem justamente pra isso) ou bebia água mesmo, porque convenhamos: beber vinho às 8 da manhã só louco consegue. E pelo que vi o intuito ali não era esse, e sim fazer uma festa divertida e muito alegre jogando litros e litros de vinho nas outras pessoas.

Batalha do Vinho La Rioja

Vimos várias maneiras de carregar a munição, desde as pistolas de plástico até os grandes recipientes que se levam nas costas como uma mochila e dali bombeia-se vinho até o tubo que vai espirrá-lo nas pessoas. Também vi baldes, bacias e gente com óculos de natação, já que vinho nos olhos dos outros não é refresco – arde, e muito! Estima-se que 10 mil pessoas participam da celebração onde são usados de 30 a 40 mil litros de vinho, então vá preparado.

Batalha do Vinho La Rioja  Batalha do Vinho La Rioja

Depois de 2 horas de festa, todos começam a voltar à cidade e acompanham as bandinhas que desfilam na rua. Já não há mais guerra, mas as pessoas continuam com suas roupas tingidas de vinho toda a tarde. É como uma prova de que participou da farra de manhã cedinho e ainda estava ali para seguir disfrutando o dia. Pelas ruas há tamboradas, desfiles com bandas e danças típicas, e na Plaza de Toros há vaquinhas que são saltadas por habilidosos jovens da cidade. O ponto alto é dar as voltas ao redor da Plaza de la Paz, e depois ficar tomando vinho (dessa vez é do bom) pelos bares do centro.

Batalha do Vinho La Rioja

Haro é uma cidade muito bonita e que vale a visita, e ali perto há muitas bodegas e outros povoados que podem ser conhecidos no resto do fim de semana. Pra quem gosta de manifestações culturais e festas locais, como eu, recomendo muito!

Batalha do Vinho La Rioja

A data da Batalha do Vinho é fixa: acontece no dia 29 de junho, que coincide com o dia de San Pedro. Mais informações aqui.

Se você busca hotéis e hostais na região de Haro, aqui há algumas opções.

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Guia prático do Caminho de Santiago https://www.thatgoodtrip.com/guia-do-caminho-de-santiago/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=guia-do-caminho-de-santiago https://www.thatgoodtrip.com/guia-do-caminho-de-santiago/#comments Mon, 15 Jun 2015 14:31:14 +0000 https://www.thatgoodtrip.com/?p=2627 Se você é leitor desse blog, já vai ter reparado que eu escrevo, entre outras coisas, sobre o Caminho de Santiago, que é um tema que me fascina e que...

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Se você é leitor desse blog, já vai ter reparado que eu escrevo, entre outras coisas, sobre o Caminho de Santiago, que é um tema que me fascina e que está em constante evolução. Cada vez mais vejo as pessoas virem conversar comigo e pedir dicas de quantos dias fazer, como se preparar e outros detalhes. Percebi que fazer esta peregrinação está na bucket list de muita gente e com razão, afinal é uma experiência acessível a todos, independente da idade e da condição física.

Por isso decidi escrever um guia prático do Caminho de Santiago (em português, por enquanto) com esses aspectos básicos relacionados com a rota Jacobea. Nele você vai saber sobre:

  • a preparação física, quando começar a treinar e quantas vezes por semana
  • a alimentação durante a peregrinação, o que é bom ter na mochila e onde você vai poder parar pra tomar um bom desayuno (café-da-manhã) e almoçar
  • como escolher o albergue onde você vai descansar, tomar banho e cuidar das suas roupas para o dia seguinte
  • o que não levar para o Caminho (excluindo o medo, o mau humor, a timidez e a preguiça, que você deve deixar em casa)
  • como preparar a mochila

Guia do Caminho de Santiago That Good Trip

Para conseguir o guia é só clicar na imagem do livro e seguir as indicações pra deixar o seu email. Não se preocupe que seu email não será usado para nada além enviar à sua caixa postal os novos posts do blog (no máximo 2 posts por semana) e, é claro, o link para que você faça o download do guia. Assim você não vai perder nenhuma novidade e com certeza terá novas idéias para as suas próximas boas viagens pelo mundo. Também dá pra clicar nas duas imagens desse post que elas levam ao mesmo formulário de inscrição.

Guia Caminho de Santiago

O blog está crescendo e vai continuar contando sobre os lugares e experiências imperdíveis de todo o mundo e também sobre o Caminho de Santiago, que é uma delas e que deveria ser percorrido por todas as pessoas pelo menos uma vez na vida. Apesar de eu (e todo mundo) achar que, depois de fazê-lo uma vez, é inevitável querer voltar mais vezes…

Obrigada pelo apoio até aqui e espero que gostem do mini guia! Aceito comentários, sugestões, críticas, desabafos e recomendações.

Bom Caminho!

 

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10 Coisas que ninguém te diz sobre o Caminho de Santiago https://www.thatgoodtrip.com/10-coisas-que-ninguem-te-diz-sobre-o-caminho-de-santiago/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=10-coisas-que-ninguem-te-diz-sobre-o-caminho-de-santiago https://www.thatgoodtrip.com/10-coisas-que-ninguem-te-diz-sobre-o-caminho-de-santiago/#comments Mon, 30 Mar 2015 16:02:53 +0000 https://www.thatgoodtrip.com/?p=2047 Começa a alta temporada da famosa peregrinação espanhola, o Caminho de Santiago. Confira as 10 dicas abaixo e faça a sua mochila hoje mesmo! 1) Você vai dormir com as...

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Começa a alta temporada da famosa peregrinação espanhola, o Caminho de Santiago. Confira as 10 dicas abaixo e faça a sua mochila hoje mesmo!

1) Você vai dormir com as galinhas (se precisar, conte os carneirinhos que viu nos Pirineus)

Camino de Santiago  Camino de Santiago

2) Você vai dormir moído e acordar inteiro (pode fazer siestas durante o percurso também)

Camino de Santiago

3) Você vai dormir, apesar dos roncos (e da galera)

Camino de Santiago

4) Você vai tomar muito vinho (inclusive da fonte)

Fuente de Vino Camino de Santiago

5) Estranhos vão te ajudar

Camino de Santiago

6) Você vai voltar cheio de novos amigos internacionais

Camino de Santiago

7) Ir sozinho é mais legal que ir acompanhado (porque você decide se quer andar sozinho ou com mais gente)… Mas você nunca fica sozinho 🙂
Camino de Santiago
8) Você vai viver 1 mês com o mínimo, e vai ver que é possível

Camino de Santiago

9) Você vai ver pessoas de 80 anos caminhando e vai parar de reclamar

Camino de Santiago

10) Você não vai querer que termine e, quando terminar, você já está marcando pra voltar no ano seguinte

Camino de Santiago

Leia também:

Etapas do Caminho Português da Costa

Variante Espiritual do Caminho Português

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Guia Caminho de Santiago That Good Trip

Se quiser dicas de como treinar para o Caminho, o que levar na mochila e outros truques que só um peregrino vai saber te dar, clique na imagem e faça o download deste guia grátis! E bem-vindo ao grupo dos viciados no Caminho de Santiago 🙂

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Roteiro básico em Madri https://www.thatgoodtrip.com/roteiro-basico-madri/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=roteiro-basico-madri https://www.thatgoodtrip.com/roteiro-basico-madri/#respond Thu, 04 Sep 2014 08:08:15 +0000 https://thatgoodtrip.com/?p=31 Sempre que algum amigo tem viagem marcada para cá e me pede dicas, eu dou um roteiro básico do imperdível da cidade. Depois, sobre o imperdível, a gente vai improvisando com as novidades.

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Moro na capital espanhola há 9 anos e, sempre que algum amigo tem viagem marcada para cá e me pede dicas, eu dou um roteiro básico do imperdível da cidade. Depois, sobre o imperdível, a gente vai improvisando com as novidades, rotas específicas que eu gosto de mostrar (como a dos bares e cafés que existem desde 1800). Sou guia informal da cidade, estilo Free Walking Tour, então se quiser conhecer alguns lugares escondidos, é só me contatar e marcamos.

Vamos lá, dicas de Madrid: dá pra ver bem toda a cidade em 2 dias (sem museus), e em 3 com museus. O Prado é grátis todos os dias das 6 as 8, e o Reina Sofia é grátis no sábado à tarde (confirma isso antes de ir pra garantir). Então vocês podem acabar todos os dias no Prado se quiserem ver bastante coisa lá e de graça. Esses são os principais museus daqui e também os mais procurados.

Agora vamos à cidade. No primeiro dia vão direto pra Puerta del Sol, que é o centro de tudo. Depois sigam pra Plaza Mayor, e depois pro Mercado de San Miguel, que fica ao lado. Ali provem ostras se quiserem, ou as azeitonas, e tomem o vermut de grifo (1,50 euros) que virá com azeitonas também (se não vier, peça). É o lugar preferido de todo mundo que vem a Madrid atualmente. Dali sigam a rua entre o mercado e a plaza Mayor pra ir conhecer o restaurante mais antigo do mundo segundo o Guinness Book, que se chama Sobrinos de Botin (pelo menos por fora). Comer ali não é caro e é cozinha tradicional (leitão assado, pobrezinho), mas tem que reservar antes pela internet. Voltem para Sol e vão descendo a calle Arenal (de pedestres). Lá na frente vocês terão o Teatro Real (Opera), e atrás dele a Plaza del Oriente e o Jardin de Sabatini, o Palacio Real e a Catedral de Almudena. Dali cruzem à Praça de España e reservem pra ver o por do sol no Templo de Debod, meu lugar preferido de Madrid. Esse templo fica num parque que está do lado da Plaza de España (nessa praça, aliás, estão as estátuas de Dom Quixote, Sancho Pança e Miguel de Cervantes).

No dia seguinte caminhem pela Gran Via toda pro lado oposto da Plaza de España, até chegar na Plaza Cibeles e Palacio de las Comunicaciones. Dali sai o Paseo del Prado, que leva até os museus. Sigam e mais à frente vocês vão ver a Puerta de Alcalá e a entrada pro Parque del Retiro. Entrem no parque e vejam o lago com os barquinhos e mais à frente o Palácio de Cristal, que é parecido ao jardim botânico de Curitiba. Busquem no mapa do parque (ou no Google maps) pra achar ele, já que está meio escondido. Ali perto do parque também está a estação de Atocha, que tem uma estufa com plantas e tartaruguinhas dentro. E perto dali tem o bairro de Lavapiés, onde vivem os indianos e africanos e tem excelentes restaurantes indianos.

Abusem das tapas, vão aos Museus del Jamón e peçam um prato com todos os tipos de jamón (se não forem vegetarianos), a tapas (ou aperitivos) são o melhor de Madrid. Exemplo: pimientos del padrón, huevos rotos con jamón, pulpo, calamares (comam o bocadillo de calamares no bar La Ideal em um dos arcos da Plaza Mayor). E comam o Churros con Chocolate na chocolateria San Ginés, que fica entre a Calle Mayor e a Arenal, numa ruazinha ao lado de uma igreja da calle Arenal. Eu sou boa guia de tapas e bebidinhas, mais do que de restaurantes, como vocês podem ver. Mas essa é a essência de Madrid e da Espanha. Bienvenidos!

 

 

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Mallorca para iniciados https://www.thatgoodtrip.com/mallorca-para-iniciados/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=mallorca-para-iniciados https://www.thatgoodtrip.com/mallorca-para-iniciados/#comments Wed, 03 Sep 2014 20:09:40 +0000 https://thatgoodtrip.com/?p=33 A primeira vez que fui a Mallorca, em 2006, eu conheci apenas Palma, a capital, e considerei a ilha por visitada. Ledo engano.

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A primeira vez que fui a Mallorca, em 2006, eu conheci apenas Palma, a capital, e considerei a ilha por visitada. Ledo engano. Voltei agora, 8 anos depois, vi outras coisas e percebi que preciso voltar pra ficar no mínimo uma semana pra conhecer melhor essa enorme ilha Balear.

Foi impossível não lembrar da minha primeira visita, na qual utilizei o transporte público pra ir às calas mais escondidas (calas são as pequenas praias, no linguajar local). Era também a minha primeira vez usando o Hospitality Club pra me hospedar. E assim eu passei meu primeiro fim de semana típico na ilha: ouvindo alemão e respondendo em inglês a eles, falando espanhol e me entendendo com o mallorquí.

Sim, na ilha só se vê alemães, os cardápios estão em alemão (além dos outros idiomas), bebe-se cervejas em jarras estilo Oktoberfest e em alguns bares nem espanhol se fala: você tem que saber inglês pra poder fazer seu pedido.

Apesar dessas discrepâncias em uma ilha espanhola, pode-se conhecer sem nenhum problema. Depois de ter ido “a pé” na primeira vez, dessa vez aluguei carro e assim pude ir mais longe. Meu pai veio junto. O aluguel sai barato: 13 euros sem o seguro total (que são mais 25 euros por dia), aproximadamente. Pode ser que na temporada alta seja mais caro. Fomos no fim de semana do dia 18 de outubro. Fazia bastante calor e as praias estavam lotadas.

Mas vamos às dicas. Em um fim de semana se conhece o básico da ilha. Tudo vai depender do seu objetivo. Se quiser dar uma “escapada”, como dizem aqui, e não quiser gastar muito, essa é a ilha espanhola com vôos mais baratos. Pagamos 80 euros ida e volta por pessoa para voar sábado cedo e voltar na segunda-feira cedo. Às vezes se encontra esse preço pra ir a Ibiza, mas esqueça ir a Menorca: custa o dobro. Menorca é a única ilha do arquipélago das Baleares que me falta no currículo. Já as ilhas Canárias nem fui ainda porque é sempre mais caro que isso. Mas Mallorca está sempre boa de preço.

Como explorar: se você estiver a pé, não invente moda e fique só em Palma, a capital, todo o fim de semana. O centro é lindo! Tem a catedral, que deve ser vista por fora de todos os ângulos, de dia e de noite. Tem as ruazinhas ao lado e as cafeterias que servem a ensaimada, que é o pão doce típico de lá. Tem o museu do Miró, que é bacana por dentro e por fora. Ainda fui a uma cala e saí de noite pela zona de bares do porto. Foi um bom roteiro, de sexta a domingo, basicão.

Se você puder alugar um carro, já saia do aeroporto com ele. Tem um buscador que acerta bastante nos preços e se chama Amigos Auto, e através dele reservamos pela OK Rent a Car. O roteiro que tentei fazer na verdade tinha muita coisa pra pouco tempo, mas vi dois lados diferentes da ilha, além de Palma, e gostei bastante. Tanto que agora tenho vontade de voltar e ficar 1 semana dando a volta na ilha pra ficar mais tempo em cada lugar.

No primeiro dia, apesar de termos feito o contrário (e não aproveitamos o sol a pino na praia paradisíaca), eu recomendo que você vá em direção a Es Caló des Moro, no sudeste da ilha. Colocamos no Google Maps pra ir à Cala Llombards e, chegando lá, pusemos Caló des Moro. Usamos o aplicativo pelo celular mesmo. Dará pra ver que se está próximo porque haverá uma fila de carros estacionados na estradinha. E só descobrimos a entrada porque vimos pessoas abrindo um portão onde se lia “propriedade privada”. Entrando ali, é só ir pro lado esquerdo que você vai chegar nessa praia minúscula de um azul claro quase transparente cercada de montanhas por 3 lados. Dá pra ficar ali algumas horas (se tiver lugar na areia) e depois ir conhecer Palma de tarde e noite.

No segundo dia nos dedicamos a explorar o lado noroeste da ilha. Fomos a Valdemossa e inclusive tomamos café ali, porque está há 20 minutos de Palma. Lá, seguindo indicações de uma amiga que nasceu na ilha, fomos ao bar/cafeteria Casa Molinas e provamos a coca de batata, que é típica dali, e também a horchata de almendras. Dali fomos a Port de Sóller, e depois a Sóller, que é também uma cidadezinha no meio das montanhas, bem fofa. E de lá fomos por cima, ziguezagueando a montanha, até chegar no espetacular Torrent de Pareis, que é um lugar na costa com uma prainha no meio de dois paredões imensos de rochas. Mas com toda essa programação, chegamos a esse último lugar já depois que o sol não iluminava diretamente a praia, ainda que fossem 4 da tarde.

Esse roteiro do segundo dia, tirando Valdemossa, pode ser feito em trem, tranvia e barco, saindo de Palma. Só que ele custa 50 euros por pessoa. É pitoresco e todos recomendam, mas em carro não se gasta quase nada (só a gasolina e o parking) e temos liberdade de horários. Mas é uma opção caso você não queira se aventurar pelas estradas que vão serpenteando a montanha.

Resumindo: pra conhecer bem e sem pressa, um fim de semana não é suficiente. Se você só tiver dois dias, fique só por Palma mesmo. Se tiver 5 dias (ou mais), alugue um carro e vá explorar cada canto da ilha. E sobre a parte culinária, eu só mencionei a invasão alemã porque ela chama bastante a atenção, mas não deixe de provar os frutos do mar e as especialidades locais.

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