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]]>O que você vê no caminho? Estalactites e estalagmites, grandes salões e formações subterrâneas, alguns peixes pequenos e até morcegos. Tudo isso embaixo da água (menos os morcegos, que ficam no teto, e nós subimos até a superfície para vê-los).
São mais de 6 mil cenotes distribuídos pela Península de Yucatan, fora os que ainda não foram descobertos. Na própria estrada há placas indicando a entrada de todos eles, ou seja, é só escolher os que você quer conhecer e ir. Se você não estiver de carro, os próprios “colectivos” (leia mais sobre eles aqui) param na estrada principal, e aí você terá que andar mais uns minutos até a entrada.
Dá pra fazer snorkel e a área de acesso a eles é enorme, em vários pontos diferentes. Você pode levar sua própria máscara de mergulho e o uso de colete não é obrigatório – mas eles alugam caso você prefira. Para fazer mergulho com cilindro, você só precisará ir até a escola de mergulho e eles se encarregam de levar você e todo o equipamento até o local.
Tive a minha primeira experiência no Cenote Dos Ojos graças à Akumal Dive Center, um Centro de Mergulho enorme e super bem equipado, localizado na linda praia de Akumal, lugar onde você também pode nadar com as tartarugas marinhas. Vale lembrar que você usará menos lastro (pesos) na cintura porque, além de estar em um ambiente de água doce, não descemos mais de 6 metros de profundidade.
LEIA TAMBÉM: O QUE FAZER NA RIVIERA MAIA
Depois de provar a roupa de neoprene, nadadeiras, colete flutuador e conferir os demais equipamentos, fomos com o nosso instrutor ao cenote e recebemos instruções sobre a rota que faríamos. O primeiro mergulho era a rota do lado direito, que entrava mais luz solar que a do outro lado. O segundo mergulho era até a “bativueva”, um lugar cheio de morcegos. Nos dois casos íamos seguindo a “linha Barbie”, que orienta até onde pode-se ir nesse percurso aquático, e íamos nadando ou ao lado ou em cima dela.
A água é fresquinha e fui entrando nela com uma mistura de frio, medo e ansiedade. Não consegui equalizar os ouvidos de primeira e o instrutor me fez sinal de que eu poderia ir por cima, pelo menos no começo. Ligamos as lanternas e fomos em frente até passar por um túnel onde os que estão de snorkel já não têm acesso. Começa a aventura!
E o que eu vi foi uma sucessão de salões imensos subterrâneos cheios de formações lindas por todos os lados! A lanterna do instrutor iluminava bem mais que as nossas e ele ia nos mostrando o que tinha de interessante pra ver ali. Íamos um detrás do outro com um espaço de 2 metros entre cada um, bem devagar e fazendo pernada de peito, ao invés de crowl, seguindo suas recomendações.
Dava pra ver tudo bem nítido, era como se estivéssemos voando! O que me chamou a atenção foi o silêncio…enquanto no mar você ouve barcos barulhentos, ali não tinha nenhum som de motor: só 3 mergulhadores avançando bem lentamente e curtindo essa paisagem do outro mundo só pra gente.
Entre um mergulho e outro nós deixamos todo o equipamento em umas mesas ao lado do cenote e levamos ao carro somente o cilindro vazio, e na volta trazemos outro cheio. Ainda bem que o Thiago me ajudou e carregou o meu
Lá dentro as fotos não saem boas porque há muito pouca luz (e não tenho uma super câmera aquática). Senão daria pra ver a família linda de morcegos no teto da Baticueva nós subimos e saímos à superfície só pra vê-los, e há um monte deles voando. Os demais estavam pendurados de cabeça pra baixo, como deve ser
O mergulho no cenote Dos Ojos foi a convite da Oficina de Turismo da Riviera Maya e da Akumal Dive Center.
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]]>A dica de se hospedar pelo AirBnB em vez de buscar alojamento pelo Booking.com foi algo que eu tentei depois de ver os preços caríssimos dos hotéis principalmente em Cancún e em Tulum, ainda mais sendo alta temporada, como foi o meu caso. Nem sabia que essa web de hospedagem em casa de particulares era popular no México, e fiquei feliz ao descobrir que sim. Mas se ainda assim você preferir reservar pelo Booking.com, faça-o, se puder, através desse link, e ajude o blog a ganhar uma comissão sem pagar a mais por isso Caso queira provar o AirBnb, se for a sua primeira vez, entre por esse link e ganhe um crédito para usar em sua primeira reserva
Os preços a seguir são por pessoa em pesos mexicanos e, no caso dos hotéis, são por pessoa dividindo um quarto duplo em alta temporada (Semana Santa). A cotação usada foi: 1 dólar = 17 pesos mexicanos.
Espero que essas dicas ajudem na organização da sua viagem à Riviera Maya!
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]]>Mas eu acabo de voltar de lá e trago DICAS do ponto de vista de alguém que foi pela primeira vez e queria ver o básico pra uma primeira visita. Meus requisitos eram:
Com tudo isso em mente, fiz um roteiro de 9 dias e posso dizer que, se tivesse uns 5 dias a mais, poderia ter aproveitado melhor.
Na verdade eu não sou nada fã de resorts e Cancún é uma cópia de Las Vegas. Nosso hotel era Zona Hotelera pelo AirBnb, mas tecnicamente não fazíamos parte do hotel, apesar de poder usar a sua piscina e o mar em frente sem problemas. Há vários tipos de hospedagem e ofertas que você pode encontrar, então não deixe de ver o link a seguir para escolher seu alojamento. Para usar o AirBnB, crie sua conta através desse link e ganhe até 25 euros em crédito na sua primeira hospedagem.
O que fizemos no único dia que ficamos ali foi conhecer a Isla Mujeres. A idéia inicial era conhecer o MUSA, o Museu Sub-Aquático de Arte, que só pode ser visto através de um tour. São esculturas no fundo do mar a 8 metros de profundidade entre Cancun e Isla Mujeres que podem ser visitadas mergulhando com cilindro ou com snorkel. Mas dependendo da condição do vento (que muda constantemente), o porto pode ser fechado para pequenos barcos, que são os que fazem esse passeio. E foi o que aconteceu nesse dia. Por isso, alugamos bicicletas e fomos dar a volta na ilha, que é bem bonitinha.
As pessoas geralmente dormem em Playa del Carmen mas, por sugestão de uma amiga, dormimos na ilha de Cozumel e foi uma ótima escolha! A ilha é fofa, tranquila, dá pra fazer tudo a pé e é bem mais barata que Cancun.
No dia que íamos mergulhar o porto ainda estava fechado, então alugamos um jeep e fomos conhecer o outro lado da ilha de tarde. Dá pra ir até a outra ponta, descer um par de vezes para fotos e voltar em 3 horas. Mas, com mais tempo, você pode até escolher uma praia e relaxar. Recomendo essa segunda opção: alugue o carro durante todo o dia e vá conhecer o farol da Punta Sur e suas praias. É preciso pagar entrada mas, pelo relato de outras pessoas que foram, vale a pena.
Já no outro dia fizemos 2 mergulhos com cilindro em Cozumel e conhecemos a colorida e famosa barreira de corais. O centro de mergulho se chama Aldora Divers.
Já hospedados em Tulum, tivemos nosso primeiro contato com um cenote na vida! Cenotes são basicamente cavernas enormes com água dentro, e estima-se que há mais de 6 mil em toda península de Yucatan! O cenote escolhido para mergulhar com cilindro se chama Dos Ojos e o conhecemos em duas etapas: uma por um lado, e outra pelo outro “olho”, que incluía a Bat Cave. Fomos através da Akumal Dive Center. Recomendo a visita a esse cenote, mesmo que você queira apenas fazer snorkel, porque há vários pontos onde você pode por sua máscara na água e ver muitas galerias, estalactites, estalagmites e curiosas formações.
Como a visita ao cenote foi bem cedo, na hora do almoço pusemos nossa máscara, nadadeiras e snorkel e fomos conhecer as famosas tartarugas da praia de Akumal. É fácil saber onde elas estão: é só ir nas aglomerações de pessoas com colete salva-vidas. Mas há bastante espaço e há várias delas, que ficam no chão, comendo, enquanto as pessoas estão em cima, a 2 metros, boiando e vendo tudo. Não precisa pagar nada pra fazer essa atividade, é só chegar e entrar no mar – que, diga-se de passagem, é calmo e sem ondas, e uma cor de tirar o fôlego (visto de cima, já que, de baixo, a água estava meio turva esse dia)! Reserve 1 hora pra trocar de roupa, ir até o mar e nadar um pouco, tomar uma chuveirada e se secar. Se precisar alugar equipamento e deixar suas coisas, recomendo a loja da Akumal Dive Center que está na própria praia. Há restaurantes e uma sorveteria ali perto pra depois
Nós terminamos de nadar com as tartarugas lá pelas 14:30 e nos disseram que ficaria muito corrido para ir ver as ruínas de Tulum, mas resolvemos arriscar. Pegamos um táxi de Akumal que nos deixou na porta das ruínas, que fechavam às 17:00. Vimos tudo em 1 hora e meia e foi suficiente. Se você chegar antes ainda poderá descer até a praia e curtir o mar que é bem azul.
Na saída pegamos uma van compartilhada, o chamado “colectivo”, e voltamos a Tulum.
Cobá fica a 1 hora de Tulum. Esse dia, portanto, vale a pena alugar um carro porque assim você poderá conjugar 3 atrações caso queira (foi o que fizemos): Cobá, Cenote Ik Kil e Chichen Itzá. Mas, no nosso caso, alugamos um táxi por todo o dia (que nos deixou em Mérida, nosso destino final).
Vimos a rota principal de Cobá que vai até a pirâmide de Nohoch Mul, a mais alta da Riviera Maya e a única que dá pra subir. São 120 degraus que te levam a uma altura de 42 metros sem grandes problemas. Lá de cima dá pra ver uma imensa área verde e um lago. Dá pra chegar lá caminhando, de bicicleta ou de bici-táxi, e nós optamos por esta última opção que era quase o mesmo preço de alugar 2 bicicletas.
Esse cenote fica muito perto de Chichen Itzá e a recomendação é ir pra lá depois de ver as ruínas, mas como a rota que estávamos fazendo passaria por ele (íamos até Mérida), optamos por visitá-lo antes. Foi ótimo! Tem banheiros pra trocar de roupa e só há chuveiros na parte de fora pra tirar um pouco da água de rio antes de seguir viagem (esqueça tomar banho com sabonete e shampoo aqui). O interessante são as plantas penduradas desde cima e claro que fomos saltar na água, como todo mundo faz. Saímos frescos e de cabelo molhado prontos para enfrentar o sol forte de Chichen Itzá.
Chichen Itzá é realmente impressionante e vale cada centavo da entrada – que é a mais cara entre todas as ruínas. É um lugar plano, então não cansa muito, e há algumas árvores pra se esconder do sol. Foi o único lugar onde contratamos um guia e valeu a pena, porque são muitas histórias e detalhes que fazem o lugar ficar mais interessante do que já é. Na entrada do parque há vários guias oferecendo seus serviços, negocie e não deixe de esperar até o por do sol para ver a sombra da serpente e sua cabeça descendo pela pirâmide de Kukulkan, a principal e mais bonita delas.
Conheci um pouco do centro de Mérida e tem uma arquitetura colonial que lembra muito o Brasil antigo. Faz mais calor que na Riviera Maya (aqui já não faz mais parte dela). O que mais gostei de fazer aqui foi ir com minha amiga mexicana fazer a Rota dos Cenotes. Visitamos 4 deles na cidadezinha de Homún: Tza-Ujun-Kat, Pool Uinic, Yaxbacaltun e Santa Rosa. Homún fica a 2 horas de lá e, com mais tempo, veríamos muitos outros. Era um turismo bem local, só com mexicanos aproveitando o fim de semana para se refrescar.
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