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]]>O fato é que o Rio de Janeiro continua lindo, como sempre – e agora, além de lindo, está mais moderno e tem novas atrações que precisam ser conhecidas. E esse é o objetivo desse post: mostrar um pouco dessa nova faceta da cidade, que pode ser conhecida em um curto espaço de tempo.
Como só tínhamos 2 dias para visitá-lo, tivemos que improvisar e fazer o tempo render. E por que só 2 dias? Porque a viagem aconteceu no feriado da Semana Santa, e era a primeira vez do José no Brasil. Queríamos que ele guardasse na retina algumas imagens bonitas na sua primeira viagem e, por isso, o que era pra ver uma visita a meus pais em Curitiba se converteu em uma visita familiar mais curta (4 dias e meio) com paradas estratégicas de 2 dias no Rio de Janeiro e 2 dias em Foz do Iguaçu, que também foram aproveitadas para colher dados e escrever matérias para o blog.
Por isso, dividimos nossa visita à Cidade Maravilhosa em 2 partes: no primeiro dia visitamos o Rio de Janeiro mais tradicional e, no segundo dia, vimos o Rio de Janeiro mais moderno que surgiu depois da realização dos Jogos Olímpicos de 2016.
A primeira visita foi ao Cristo Redentor. Subimos com o trem do Corcovado, que nos leva até a base da estátua que é o símbolo mais conhecido internacionalmente em 20 minutos. O caminho vai pelo meio do Parque Nacional da Tijuca, a maior floresta urbana do mundo. O preço (ida e volta), nos fins de semana e feriados, é de R$74; de segunda a sexta-feira é de R$61. O ticket tem hora marcada, dá acesso ao monumento do Cristo e pode ser adquirido nesse link.
Também dá pra subir uma parte de carro, outra em veículos credenciados, e até a pé: há escadas e um caminho que passa no meio da floresta. Mas o trem é bastante confortável, o caminho é bem verdinho, cheio de árvores e animais nativos, e você economiza energia pra gastá-la com as vistas lá de cima.
Assim que chegamos aos pés do Cristo Rendentor, o José disse que pela primeira vez se deu conta que realmente estava no Brasil. A estátua impressiona, bem como as vistas da cidade que podem ser contempladas se as condições climatológicas ajudam. Como nem sempre sai tudo perfeito, dessa vez não tivemos vistas – mas a principal, que é o Cristo Redentor, dava pra ver perfeitamente e pudemos fazer a típica foto de turista com os braços abertos sobre a baía de Guanabara.
Em um dia de sol, o Cristo é visto assim:
Alguns dados sobre o Cristo:
Nossa segunda parada do dia foi para almoçar na tradicional churrascaria Palace, que fica bem ao lado do famoso hotel Copacabana Palace. Detalhe: eram 12:30 da manhã e na Espanha se come às 15:30, ou seja, 3 horas depois. Às 12:00, na Espanha, é costume tomar o “almuerzo”, que é na verdade um segundo café da manhã para enganar o estômago e esperar a hora do almoço de verdade. Mas, como diz o ditado daquele país, “donde fueres, haz lo que vieres”, fomos degustar um autêntico rodízio de carnes brasileiro no horário do café da manhã espanhol
Uma mesa de saladas, pratos frios e quentes, pão de queijo, sucos naturais de melancia e abacaxi com hortelã. Eu, feliz, tomando meus sucos favoritos, e o José provando tudo com curiosidade. O garçom começou a trazer as carnes à mesa, explicando pacientemente o que era cada uma. Quando vi, o José tinha uma montanha de carnes em seu prato. Mas ele provou cada uma delas, sobreviveu e ainda guardou espaço para uma sobremesa simples mas “muy rica”: banana na brasa com açúcar e canela. O lugar, fundado em 1951, é pequeno e bem aconchegante, com um serviço excelente. Adoramos!
Dali fomos de carro diretamente conhecer o Pão de Açúcar, que fica no bairro da Urca. A parte mais alta está a 395 metros acima do nível do mar, e um teleférico liga a Praia Vermelha ao Morro da Urca e, em seguida, ao Pão. O nome faz alusão aos blocos de açúcar extraídos da cana de açúcar que, depois de fervidos e apurados, eram colocados em formas de barro cônicas para serem transportados, as chamadas “pão de açúcar”. Como o monte se assemelha às tais formas, passou a ser chamado da mesma maneira.
Se tivéssemos mais dias na cidade, certamente deixaríamos pra subir outra vez, já que estava completamente nublado. Mas como era agora ou nunca, apostamos que as nuvens poderiam se dissipar em algum momento, liberando alguma janela de vistas. Mas não teve jeito. Não vimos nada
Só descendo pro Morro da Urca, o mais baixo deles, é que pudemos ver a praia Vermelha, Botafogo, Flamengo e até outras praias e lindas vistas do mar. E também a cabine do primeiro bondinho, que funcionou de 1912 a 1972 e transportava 22 passageiros, e a do segundo, que funcionou até 2008 e transportava 75 passageiros por viagem. Por todas essas curiosidades, e conhecer os morros que estão em todas as fotos de cartões postais cariocas, valeu a pena subir.
O preço é de R$80 (estudantes até 21 anos pagam R$40) e os ingressos podem ser comprados tanto no local como neste link.
Dali fizemos um trajeto de 1 hora de carro até chegar ao nosso hotel, que ficava na outra ponta da cidade, no bairro da Barra da Tijuca. Foi bacana porque fomos passando por várias praias da orla e o motorista ia nos contando sobre cada uma delas. Nosso hotel era tudo o que precisávamos depois de mais de 10 horas de avião e um dia inteiro passeando pela cidade. Leia aqui sobre a nossa experiência no LSH Barra Hotel.
No dia seguinte, depois de aproveitar sem pressa a piscina e as vistas, fomos à segunda parte da nossa visita: a parte nova e moderna do Rio de Janeiro. Fizemos questão de ir em transporte público, já que havia uma estação de metrô perto dali. Nessa semana não se pagava para entrar no metrô, então descemos na Cinelândia e fomos comprar o ticket do VLT, o Veículo Leve sobre Trilhos, que é como um tranvia ou um trem elétrico de superfície. Cada trecho custa R$ 3,80 e há 2 máquinas na própria parada do metrô – há que comprar um cartão e carregá-lo com o valor que você vai usar, ida e volta.
Com o VLT fomos até a área portuária da cidade, que foi revitalizada e batizada de Boulevard Olímpico. Primeiro visitamos o Museu do Amanhã, um museu de artes e ciências, cuja arquitetura é do famoso arquiteto espanhol Santiago Calatrava. O edifício, que lembra a Ciutat de las Arts de Valência, na Espanha (com projeto do mesmo arquiteto), impressiona e dá pra passar facilmente umas 4 horas lá dentro para ver tudo sem pressa. O objetivo do lugar é ampliar conhecimentos sobre de onde viemos e para onde vamos, as mudanças climáticas, ambientais e sociais que estamos vivendo.
As exposições são bem interessantes e vale a pena esperar na fila, se houver, para ver o vídeo que mostram logo no início, na frente do globo que representa o mundo. Mas o edifício, por si só, já é fantástico por dentro e por fora. Foi o que mais nos chamou a atenção.
A entrada custa R$20, mas se você for em uma terça-feira, ela sai grátis O museu fecha às segundas-feiras. Evite filas comprando a sua entrada online aqui.
De lá fomos caminhando e vendo os painéis do Kobra, um muralista brasileiro responsável pelo maior grafite do mundo, segundo o Guiness Book. São 15 metros de altura e 170 de comprimento retratando rostos indígenas de 5 continentes diferentes. Intitulado “Todos somos um”, o mural foi feito com 180 baldes de tinta acrílica e 2.800 latas de spray. O resultado é maravilhoso!
Depois de 15 minutos de caminhada, chegamos ao AquaRio, um aquário marinho de 26 mil m2 e 4,5 milhões de litros de água, o que o destaca como o maior da América do Sul. Há vários tanques com diferentes espécies, mas o que mais chama a atenção é o tanque principal com vários exemplares das lindas arraias e dos temidos tubarões. Há um túnel transparente de vidro por onde você passa e se sente no meio do oceano.
É ótimo para levar as crianças, principalmente para que participem de experiências como tocar alguns desses peixes – e aprender sobre eles. Também chamam a atenção os aquários virtuais, que fazem com que um desses bichos surja na sua mão e dá a ficha completa dele. O local tem um café com quitutes locais e um estacionamento. A entrada custa R$80, mas as pessoas nascidas no Rio de Janeiro pagam R$60, e estudantes até 21 anos pagam R$40. Compre-as online aqui e evite filas.
Resumindo: se você tem só 2 dias na cidade, inclua no seu roteiro o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar, porque rever estas lindas vistas sempre vale a pena, e vá conhecer também o Museu do Amanhã e o Aquário Marinho. São duas facetas bem diferentes da mesma cidade que vão surpreender e deixar boas lembranças.
Agradecemos o apoio integral da Rio Convention & Visitors Bureau, que não poupou esforços para garantir que nossa visita fosse bem aproveitada em todos os sentidos.
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]]>Apesar de estar longe das principais atrações tradicionais da cidade como o Pão de Açúcar e o Corcovado, o LSH Barra Hotel está perto do metrô que leva às novas atrações cariocas como o Museu do Amanhã, o AquaRio e os painéis do Kobra, todas no Boulevard Olímpico, centro da cidade. Você também pode pedir um táxi ou agendar um Uber – os atenciosos funcionários da recepção ajudam e dão todas as informações que você precisa pra se locomover pela cidade.
Aliás, ao entrar no quarto tinha um recadinho deles me dando as boas-vindas com uma taça de frutas. Adorei!
O quarto dá para a Praça São Perpétuo, também conhecida como Praça do Ó, e tem uma vista lateral da praia, bem ampla e fresca. Aliás essa é uma característica do planejamento urbanístico do bairro: os edifícios e hotéis nunca estão muito perto uns dos outros, há sempre um terreno entre eles e um recuo, para permitir a ventilação e as vistas, claro. Achei isso interessante e nunca tinha parado pra reparar até que nos contaram.
O hotel foi reformado e só metade dos quartos foram inaugurados em soft opening na ocasião das Olimpíadas, em 2016. A previsão é que, em julho de 2017, todos estejam terminados e 100% funcionando. Os últimos detalhes incluíam o acabamento nas piscinas de bordas infinitas individuais dos quartos mais exclusivos, nos andares superiores.
Outro detalhe interessante do LSH Barra Hotel é que, por estar na Rua Lúcio Costa, em frente à praia, há um limite de altura para que o hotel não faça sombra na areia. Pra driblar esse problema, ele foi construído em forma piramidal, e vai ganhando mais altura na parte de trás até chegar a 12 andares. Achei fantástico!
Nosso quarto Deluxe King era super aconchegante, desde o conforto da cama king size, dos travesseiros e mobília, até a sacada, que era um convite a sentar e relaxar sentindo a brisa do mar no rosto. A decoração é clean e moderna.
O banheiro é amplo e os amenities são da marca L’Occitane en Provence. Há um chuveiro de teto maxi ducha, duas pias e sanitário separado e com porta.
Não posso deixar de mencionar a piscina, que fica no primeiro andar do hotel. Ela tem bordas infinitas e algumas partes do fundo são transparentes, então o teto da entrada da sala de eventos tem essa luminosidade curiosa. É uma delícia deitar nas espreguiçadeiras e deixar o tempo passar vendo o mar. Ela tem o tamanho ideal pra gente se refrescar e curtir as vistas. Também há um bar. Esse ambiente realmente é convidativo e é preciso tomar cuidado e ser forte para não trocar as visitas turísticas por uma tarde inteira relaxando na piscina
Há uma academia que fica perto da piscina, em uma sala com vistas pra praia. Outro detalhe que eu achei ótimo: o hotel admite animais! Em alguns quartos você poderá se hospedar com seu cachorrinho
O café da manhã, uma filial do tradicional restaurante Esplanada Grill, é bastante variado e fica em um ambiente com móveis de design muito elegante. Dá pra ver que tudo foi muito bem pensado para criar esse ambiente acolhedor e requintado que se vê na foto. A marca Esplanada Grill tem 30 anos e é bem conhecida na cidade pelo restaurante que tem em Ipanema. À noite, se não quiser ir longe, você também poderá jantar ali mesmo.
Basta atravessar a rua para ir à praia dar uma caminhada, um mergulho ou tomar um suco nos vários quiosques que estão em frente. O hotel também disponibiliza cadeiras, guarda-sol e toalhas para os hóspedes, e até bicicletas para alugar.
No domingo de manha há uma feirinha livre em frente à praça, com frutas tão gostosas que dá vontade de comprar todas pra ir degustando sem pressa – ainda mais se você já está fora do Brasil há mais de 10 anos e o que mais sente falta são essas frutas tropicais doces e suculentas.
O LSH Lifestyle Hotel é um dos hotéis recomendados pela Visit.Rio, o órgão oficial de divulgação do turismo do Rio de Janeiro, que foi quem nos apoiou nesta visita. A entrada do hotel é feita pela lateral do mesmo, na Rua Professor Coutinho Fróes, 10. Clique aqui para fazer sua reserva.
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]]>Por ter tantas opções, provavelmente você perguntará: e agora, a que praia eu vou? A resposta a esta pergunta é que você pode ir a qualquer uma, todas são lindas. Porém, cada praia possui suas peculiaridades e este pequeno guia vai te ajudar a não só escolher as melhores praias, como também a entender a cultura e as diferenças das principais praias da cidade.
Atualmente, é a praia mais famosa – e a que tem a maior extensão de areia. Nesta praia ficam as grandes redes de hotéis e também o famoso Copacabana Palace, onde se hospedam as celebridades que visitam o Rio, como Madonna e Beyonce. Este hotel luxuoso já foi um casino entre os anos 30 e 40 e celebridades de todo mundo já jogaram lá. É claro que Albert Einstein, Walt Disney e Frank Sinatra, que se divertiram no hotel naquela época, nunca entraram para a lista de famosos jogadores, como Churchill, Napoleão e outros, mas especificamente estão na lista de famosos hóspedes do hotel.
Pela manhã, antes das 10 horas, é o horário ideal para os idosos e pessoas com crianças, até mesmo porque o mar de Copacabana é mais calmo nesse horário. O posto 9, no final da praia, é o local preferido dessas pessoas. Outro local de Copacabana para quem quer tranquilidade é o Leme, que é frequentada pelo mesmo tipo de pessoas que o posto 9. Se você quiser mais agitação, fique entre os postos 3 e 7, onde a praia fica mais cheia.
É um fato incontestável: depois de Copacabana, talvez esta seja a praia mais famosa do Rio. A praia de Ipanema se tornou mundialmente conhecida pela música Garota de Ipanema (The Girl from Ipanema), do cantor e compositor brasileiro Tom Jobim. Ele fez a canção inspirado numa linda garota que ele sempre via frequentando a praia. A canção foi gravada em 1962 e, em 1965, ganhou um Grammy. Tom Jobim faleceu em1994, mas a garota de Ipanema, que se chama Helô Pinheiro, continua viva e linda.
Esta praia é para os jovens e pessoas solteiras, porque é também onde a paquera rola solta. E se você quiser ver o que existe de mais atual na moda do Rio de Janeiro, também deve visitar esta praia. Evite ir de carro porque é muito difícil encontrar local para estacionar.
Nos anos 20 esta era a praia mais famosa da cidade, até que a praia de Copacabana tomou o seu lugar. Ali você encontra não só praia, mas um enorme parque com muito verde. Portanto, você vai ter muito sol, mas também muita sombra. De carro, esta praia fica a uns 5 minutos do centro da cidade e uns 7 minutos da praia de Copacabana.
Devido à água sempre poluída, esta praia não é um local para banhistas porque raramente o mar está liberado para banho. Mas se você quiser apenas se bronzear, encontrará muito lugar não só na areia, mas também nos gramados. Ao longo da praia existem chuveiros, onde você poderá tomar uma ducha para se refrescar. Esta é a praia ideal para quem quer fazer uma caminhada ou andar de bicicleta, por causa do parque. Também é a praia ideal para quem tem o Rio de Janeiro na sua bucket list, porque está bem de frente para um dos maiores cartões-postais do país, o Pão de Açúcar.
Esta é uma praia bem distante do centro e dos aeroportos da cidade (cerca de 163 Km do centro), mas se você gosta de praias de natureza muito selvagem, sem edifícios e barulho de trânsito ao redor, esta é a praia ideal para você. É uma praia pequena, com vista para montanhas e muita mata, onde carro não entra.
Por ser uma praia bem isolada, o número de pessoas que frequentam o local é muitas vezes menor do que nas outras praias, mesmo em dias quentes de verão, e isto faz da Prainha um lugar muito tranquilo. Porém, esta praia é mesmo famosa por ser o point dos surfistas, porque é onde estão as melhores ondas da cidade. Para surfar lá, muitos turistas alugam pranchas e usam o Surf Bus, um ônibus público adaptado para transportar pranchas, que circula por toda a cidade e passa pela Prainha.
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