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Siem Reap e os Templos de Angkor. Ultimamente nossa vida estava assim: onde o tuk tuk nos deixasse, ali...

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O relato de hoje é sobre a última cidade que visitei no Camboja: Siem Reap e os Templos de Angkor.
Ultimamente nossa vida estava assim: onde o tuk tuk nos deixasse, ali ficávamos. Até que os hostais indicados por eles (que deviam ganhar uma boa comissão por isso) não eram maus, os preços eram negociáveis (após a ameaça de ir procurar outro lugar, quando a gente já estava saindo pela porta), tinham internet (nem que fosse na recepção) e eram sempre no centro, a uma caminhada curta de lugares para comer, mercados, etc.
Mal chegamos à tão esperada Siem Reap e, na frente de um mercadinho, um motorista de tuk tuk nos aborda, fazendo a pergunta de sempre (where do you want to go?) e a gente dá a resposta de sempre (a nenhum lugar!) – malditos tuktukeros que passam o dia inteeeeeeiro falando “tuk tuk? Tuk tuk?” pra todo mundo. Se existisse uma camiseta  com o escrito “NO tuk tuk” eu juro que compraria. Em Siem Reap era mais engraçado ainda porque, depois de um “tuk tuk?”, às vezes eles vinham com “marijuana? women?”,  ou o que você imaginar. Mas tudo amigável, nada forçado. A gente não gosta, mas se acostuma. E o tal do tuk tuk veio com o papo que o Camilo já tinha me contado antes: ele queria levar a gente pra 2 lojas na cidade. A gente só precisaria entrar, olhar, perguntar o preço de algumas coisas pra mostrar interesse, e pronto. O motorista ganharia 1 litro de gasolina grátis só com a nossa singela ajuda. Eu aceitei porque sabia que a prática era normal, e também porque, como tinha acabado de chegar, seria um “mini sightseeing” gratuito – e ainda fazendo a boa ação pro tuktukero. Fomos, voltamos, claro que ele tentou negociar com a gente pra levar-nos pros templos no dia seguinte, mas a gente já tinha decidido que ia de bicicleta, no nosso ritmo, sem depender de ninguém.
No primeiro dia resolvemos fazer o circuito pequeno sem entrar em Angkor Wat. Explico: muita gente nos disse que fazer Angkor Wat já no primeiro dia ia tirar a graça dos outros templos, já que ele realmente é o mais imponente. Então fomos pedalando até a bilheteria (não é pertinho assim, foram mais de 20 minutos de pedalada, e depois dali outros 20 pra chegar no primeiro templo, mas como tudo é reta, fazia um sol lindo e a gente tinha água, fomos felizes e contentes). Lá eles fazem o passe de 3 dias (um dia custaria 20 dólares e 2 ou 3 dias custaria o dobro, ficamos com o de 3 dias pra ver tudo com calma, o que foi uma boa pedida) personalizado com seu nome e sua foto! Mas a foto eles fazem na hora, não precisa levar de casa.
Visitamos algum templo pequeno até chegar no Bayon, o templo das caras. Muito impressionante ver todas aquelas caras, perfeitas, iguais, sendo que as pedras são apenas encaixadas uma na outra, sem argamassa, sem juntas, pesadíssimas. Dizem que as caras são semelhantes à cara do rei que mandou fazê-las….e dentro da maioria dos templos adivinha o que a gente encontra? Buuuudaaaas, of course!
Daí no complexo do Bayon tem o Terraço dos Elefantes, cujas paredes têm (adivinha!) elefantes em relevo perfeitos. Há paredes todinhas trabalhadas em relevos. Eu nem imagino quanto tempo esse pessoal gastou para entalhar pedra por pedra e fazer detalhes tão…detalhados!

Em alguns casos você também encontra deusas gregas dentro de molduras 😛

O fato é que saímos dali super impressionados já….e se diziam que Angkor ia ser ainda melhor…eu na verdade não conseguia imaginar algo melhor que o que vimos! A não ser o vendedor de abacaxi geladinho que nos abordou na saída, oferecendo a iguaria delicadamente cortada (ou esculpida) e com um palitinho pra gente matar a sede. Ficamos comendo abacaxi (um costume que acabamos repetindo todos os dias, várias vezes por dia) e vendo os cisnes deslizando no laguinho na frente do templo…

Vários outros templos nos impressionaram nesse primeiro dia, principalmente os que tinham escadas curtinhas e bem íngremes que, por parecerem bem chatas de subir, nos davam ainda mais vontade! Mas o campeões, depois de Bayon, sem dúvida foram os templos em que a força da natureza tomou conta. As raízes das árvores cresceram no meio das paredes, na frente das janelas, criando um espetáculo surreal e imponente.

Daí vinha inevitavelmente a parte triste: as estátuas sem cabeça (são a primeira coisa a cair, porque o pescoço não sustenta uma cabeça) e as milhares de pedras caídas…alguns tetos estavam pela metade, e as pedras ali no chão. Você olhava pro teto e via perfeitamente o encaixe que eles usavam, impressionante.

Depois a gente foi ver um pôs do sol meia-boca no templo de Phnom Bakeng, e fim. À noite ainda saí pra tomar uma cervejinha com um belga que conheci no hotel, já que o Camilo não bebe, a gente se vira como pode….O segundo dia foi muito quente, então a gente foi se arrastando visitar Angkor. Que era sim, gigante, com paredes agradáveis (na sombra!!), vários quintais interiores, corredores infinitos, bem legal. Ele é diferente do Bayon e do das árvores (Preah Khan), impõe pelo tamanho. Passamos um bom tempo ali. Uma multidão, uma criançada, gente que resolve levar a vó de bengala pra subir e descer as escadinhas do templo….vai entender. Mas merece, é bem impressionante. E a vó de bengala que aguente o calor e o exercício! 😉

Vimos depois outros templos mais longos e não altos, com árvores dominando alguns, e voltamos pedalando. Eu levei um tombaço da bicicleta (culpa do guidon torto) e, mesmo mandando, ainda fui ver o por do sol em Angkor.

E no dia seguinte, o grande dia: acordei às 4 da madrugada, pedalei sozinha até o templo no escuro (o Camilo amanheceu com febre e ficou no hotel), só enxergava alguns trechos da estrada até lá quando os tuk tuks passavam e iluminavam o caminho…entrei no templo totalmente escuro, bem macabro! E me posicionei junto com algumas pessoas na frente do laguinho do lado esquerdo, pra esperar o nascer do sol. E ele foi nascendo…e eu fiquei horas ali, só admirando….pra fechar com chave de outro o Cambodia! Foi perfeito! (e eu prometo não me empolgar nos próximos posts e escrever tanto assim….acho que tinha ficado tanto tempo sem escrever que exagerei! Sorry!!)

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De Battabang a Seam Reap em barco (Camboja) https://www.thatgoodtrip.com/de-battabang-a-seam-reap-em-barco/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=de-battabang-a-seam-reap-em-barco https://www.thatgoodtrip.com/de-battabang-a-seam-reap-em-barco/#respond Mon, 11 Oct 2010 02:02:00 +0000 https://www.thatgoodtrip.com/quando-o-barco-e-o-que-menos-importa/ Este blog é pra contar coisas interessantes e algumas idéias que tenho tido nessas andanças, e não fazer um passo a passo da minha viagem de 4 meses pelo Sudeste...

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Este blog é pra contar coisas interessantes e algumas idéias que tenho tido nessas andanças, e não fazer um passo a passo da minha viagem de 4 meses pelo Sudeste Asiático. Porque, como toda viagem, há coisas menos interessantes que outras, e eu não vou ficar lotando essas linhas de histórias desinteressantes…combinado? 🙂

Então corta Laos e entramos no Camboja. Sim, it’s a Holiday in Cambodia, como já cantavam os Dead Kennedy’s quando eu tinha uns 16 anos e ainda ouvia muito rock… Passei por Vientiane, fomos a Pakse, a 4 Thousand Islands, sem emoções enormes, e pegamos o ônibus que cruzaria a fronteira pro seguinte país e nos deixaria sãos e salvos em Phnom Penh. Claro que o ônibus quebrou no caminho, e paramos na estrada para ele ser consertado, mas nao teve jeito: a peça que quebrou essa vez era a que mantinha o ar condicionado funcionando…então continuamos a viagem “sudando como pollos” (adoro essa expressão espanhola), lendo livros, vendo itinerários, normal.

Phnom Penh foi bem interessantes, fomos ver os Killing Fields, um lugar afastado da cidade onde mataram um monte de gente no regime do tal do Pol Pot. E depois fomos ver uma escola que foi transformada em presídio e lugar de tortura dessas pessoas. Bem pesado. O Palácio Real e a Silver Pagoda são bem lindos….mas vocês querem emoção? 🙂 Achei super interessante o programa noturno dos cambojanos: eles se reúnem nas praças da cidade, colocam um auto-falante com música nas alturas e…dançam!!! Não parece aula grátis de aeróbica nem nada, simplesmente há algumas pessoas na frente liderando umas coreografias, e o resto do povo simplesmente segue. E todos sabem perfeitamente as coreografias, então eu acho que eles vão todas as noites dançar as mesmas danças. Achei super saudável, quase um flash mob diário. Os vídeos não ficaram lá aquelas coisas, mas aqui dá pra ver eles dançando e os carros passando na rua (super normal) e aqui dá pra ver as silhuetas das pessoas e suas coreografias. Adorei!!! Meu programa noturno com o Camilo (quando eu conseguia convencê-lo a não voltar pra frente do computador) era comprar milho cozido (adoro!) e ir sentar pra ver as pessoas dançando. (os vídeos ainda não estão disponíveis; culpa do Youtube. por favor, volte mais tarde porque valerá a pena vê-los!!)

A parada na cidade de Battabang foi interessante, fui conhecer o trem de bambu, uma engenhoca que ainda funciona…mas se vem outro vagão de bambu na direção contrária, um dos dois precisa ser desmotando e sair da pista para que o outro possa passar. Foi interessante! E em 2 anos parece que já não haverá mais isso, e sim uma linha de trem normal, grande e sem graça. Quem andou no trem de bambu andou, quem não andou…não anda mais!

E daí vem aquela pergunta: como ir a Seam Reap, nosso grande e esperado destino no Camboja…de ônibus por 3 horinhas ou de barco por 8 horas? 🙂

Claro que escolhemos o barco. Chega de ônibus, né? Estamos achando o Camboja super caro em relação ao Laos e ao Vietnã, e o tal passeio de barco não ia fugir da regra. Ele custou 16 dólares por pessoa (só o barco, sem incluir almoço nem nada), e achávamos que ia ser um barco bem legal, confortável….até que chegamos hoje de manhã  ao píer, e vimos um barquinho minúsculo, cheio de gente, criança e sacos de arroz (até tiveram que subir 2 deles pro teto pra dar lugar pra gente), que era o tal barco a Siem Reap…decepção geral, mas não tinha muito o que se fazer. Cada um no seu lugar e zarpamos….

Não é a primeira vez que começo um passeio com uma sensação esquisita de não ter recebido o serviço certo pela quantia que paguei, mas depois de trocentas horas dentro do barco, com certeza valeu a pena! Quando me disseram (e li no guia) que o passeio era inesquecível, eu imediatamente pensei que fosse pelo barco legal, bonito, com banheiro (não era nada disso)…mas na verdade um passeio, pra ser inesquecível, precisa ter todo o resto: as casas e vilas flutuantes que vimos….as escolas e a polícia flutuante…a correia do barco que quebrou e nos obrigou a parar em umas oficinas mecânicas flutuantes pra achar a correia com o tamanho ideal…o vendedor de picolé que vinha até o barco (e vendeu pra caramba!)….mil sacos de arroz espalhados entre a gente…igarapés….o pior banheiro que fui na vida (praticamente um lugar entre 4 paredes de madeira que deveria estar suspenso na água, mas ele estava no nivel da água…nem imagine o resto!)…pequenos canais, um rio que desembocava num lago imenso….pra um passeio ser inesquecível ele precisa ter tudo isso, menos o barco….o barco é, de longe, o que menos importa 🙂

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